Viajo entre mil pensamentos
nesse continente distante.
Em meio a camelos e fuzis.
Tenho a visão de um monge
e corpo de um querubim do inferno
Agora com aço nas entranhas
nada mais escreverei
Sou maior. Rude e mais forte
Sons de balaço são a lírica de minha poesia.
Negro sangue corre pela minha veia...
Tempestade de areia pela ventania
Gritos selvagens, tambor e dança.
Sobre meu corpo se lança
Poesia perdida na areia da África...
bão demais! vc vestiu a mortalha de rimbaud e se ribaudizou.
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